Ser chamado a viver plenamente a felicidade é a missão primeira do ser
humano. E nada mais consolador que saber que é o próprio Cristo que nos garante
o cumprimento desta promessa, pois somente Ele é que possui palavras de vida; e
de vida eterna!
Assim, a vocação cristã, iniciada no batismo, deve ser assumida
verdadeiramente pelo cristão, o qual deve deixar-se modelar por Jesus e,
paulatinamente, configurar-se à Ele, para que seja possível dizer com São
Paulo: “Eu vivo, mas não eu: é Cristo que vive em mim” (Gl 2,20).
As dimensões da vocação não estão restritas a consagração religiosa, mas
ultrapassam-na, ao ponto de transformar a vida em uma contínua efusão de
religiosidade, na qual é assumida a Verdade da fé e compreendida pela doutrina.
O sentido vocacional encontra entendimento quando não se procura a satisfação
própria, mas a d’Aquele que nos chama a segui-lo, pois não se deve buscar o
cumprimento de nossa vontade, mas a dele.
A vocação deve ser vivenciada em todos os sentidos da vida humana.
Primeiramente, é um dom; e por assim ser, deve ser empreendida para o bem,
próprio e comum. É dever, portanto, vivenciar a vocação em todo tempo e
lugar, seja na família quanto no celibato, assimilando os mandamentos do Santo
Evangelho e os valores cristãos.
Santa Terezinha do Menino Jesus, rogai por nós.
Santíssima Virgem Maria, Mãe dos vocacionados, intercedei por nós.
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